Que te procuro, vagando pela mente?
Procuro ao anoitecer
E também ao acordar.
Por onde andas, pequenino,
Pelas ruas do imenso sul?
Receio que não livre em pensamento,
Mas também não preso a mim.
Por onde andas, pequenino,
Após a promessa que me fez?
Não consigo imaginar,
Nem tampouco compreender...
Por onde andas, pequenino,
Que só te vejo com os olhos da alma?
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